A Presidente Dilma deu uma de Lula, abriu a boca para falar besteira. No encontro das 20 nações de maior Produto Interno Bruto - o G20 - ela propôs a criação de uma "CPMF" internacional.
Isso mesmo, um imposto mundial sobre as movimentações financeiras. Talvez ela acreditasse que a ideia colaria e assim o Brasil entraria "sem querer querendo" na bolada.
Difícil é imaginar os moradores do Sul do Sudão pagando CPMF, inclusive na compra de remédios e alimentos.
Fácil é imaginar os grandes detentores de capital multinacional encontrando brechas e meios, ainda que lícitos, para não pagar. Quer um exemplo: imagine uma empresa chinesa que importa minério de ferro brasileiro e manda de volta auto peças para montadoras do Brasil, bastará que ela combine o seguinte: a montadora brasileira repassará dinheiro para a mineradora também brasileira, evitando assim, parte da "CPMF" internacional.
Ainda bem, que a Inglaterra e os Estados Unidos já disseram um rotundo não, evitando que a sanha de arrecadar da brasileira contaminasse o mundo.
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