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quarta-feira, 24 de junho de 2015

100 lei

 ...Você pagou com traição a quem sempre lhe deu a mão...
    O engajamento de sindicatos e sindicalistas foi fundamental para que Pimentel se elegesse em Minas, especialmente aqueles da área da educação.
    Em Minas existe um enorme número de servidores estaduais da educação, antigos no cargo, que não entraram por concurso. Visando regularizar tal situação o governo Aécio/Anastasia, criou a Lei 100, efetivando-os.
     Questionada no Supremo Tribunal Federal, a tal lei foi considerada inconstitucional, neste momento, que coincidiu com o período pré eleitoral, sindicalistas e petistas deram bordoadas de todos os tipos nos políticos tucanos.
    No entanto, Pimentel após iniciar seu governo, ajoelhou-se diante do tribunal e pediu mais prazo para realizar a demissão daqueles funcionários, pois passou a considerá-los necessários à educação estadual.
    Nesta Quarta, dia 24, a atual oposição ao governo petista mineiro, leia-se PSDB, tentou aprovar lei que permitiria a alguns dos atingidos pela Lei 100, que já cumpriram os devidos prazos, aposentarem-se como funcionários públicos que foram e ainda são.
    A roda virou, a maioria que apoia Pimentel disse não, ou seja votou contra aqueles que prestaram serviços a Minas por muitos anos. Após tal atitude alguns entraram no limbo pois, em princípio, não têm como se aposentarem, nem pelo Estado, nem pelo INSS.
   Valeu a pena tremular a bandeira vermelha?

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Pimentel e o dedo podre

   Eta governador azarado! Quando casou se deu mal, sua esposa, Carolina de Oliveira Pimentel, está sendo investigada, pois teria uma empresa fantasma, estaria envolvida em lavagem de dinheiro. Uma batida dos federais aconteceu em sua residência em Brasília.
    Mais azar: Pimentel escolhe para amigo e prestador de serviços em sua campanha eleitoral Benedito Rodrigues de Oliveira, vulgo Bené, que esteve preso e saiu pagando fiança. Bené é dono da Gráfica e Editora Brasil, que além de servir à campanha do Pimentel, fez contratos considerados irregulares, com três ministérios do governo Dilma, Cidades, Agricultura e Turismo.
    A falta de sorte continua, nosso governador escolhe para assessor de campanha Marcier Trombine Moreira, que trabalhava no Ministério da Cidades e, por azar, ele pega carona de avião com o Bené e são apanhados transportando dinheiro supostamente irregular.
    Aparece também uma candidata a Deputada Estadual do PT em Minas, Helena Ventura, que repassou 36,25 milhões de Reais para a Gráfica do Bené.
    Pois é, ou o Pimentel é inocente, conforme sua defesa alega, sendo o último a saber, ou os mineiros não sabem escolher governador.