O desemprego está acentuado, milhões de
brasileiros amargam as consequências dos (des)governos de Dilma e Lula, que
foram irresponsáveis com as finanças públicas. Gastaram mais que podiam,
multiplicaram a dívida pública. A festa acabou, a farra foi encerrada e a conta
está chegando (ainda vem mais).
Os economistas dão várias receitas: Parar
de gastar!? Tudo bem! Mas outras magias sugeridas não são duradouras:
desvalorizar o Real, para que o produto nacional fique mais competitivo, baixar
os juros para que circule mais dinheiro na praça... Estas e outras manobras
geram empregos efêmeros, pois logo se desgastam e, à médio prazo, o País
esbarra nas velhas questões de sua típica baixa produtividade.
Um produto é mais atrativo quando se
apresenta inovador, barato e de qualidade, quando atende estas características
ele supera barreiras, valor da moeda, taxas de juros, e vence a corrida do
consumo. Porém, para atingirmos estes três requisitos, que facilitariam as
exportações e inibiriam algumas importações, necessitar-se-ia de incrementos de
tecnologia e conhecimento científico em nosso mercado de trabalho.
Entretanto, a se julgar pelo desserviço
praticado por nossos governantes, quando estão a gerir as verbas da educação, o
quadro futuro é ainda mais desolador.