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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Chico Xavier

  Divulgado pelo Jornal Expresso.

A visão materialista e errônea sobre o turismo religioso em torno do Chico é criticada neste:

 

Chico

O filme que conta a história de Chico Xavier tem batido todos os recordes de público do cinema nacional, dos últimos 20 anos. Este resultado não é surpreendente, pois sua biografia de médium e ser humano benevolente impressiona multidões, junta-se a este fator a constatação de que os seguidores e simpatizantes da doutrina espírita, via de regra, se enquadram entre os bons leitores e adeptos da cultura. Se invertermos esse raciocínio perceberemos por que o filme “Lula, o filho do Brasil” decepcionou seus produtores.
Ao conhecer Chico, entendemos por que o Memorial que a Prefeitura de Uberaba propôs construir, e posteriormente empurrou para terceiros, está fadado ao insucesso: Sua obra era a caridade (que se opõe a ostentação) e mediunidade (revelando através de livros, valores bem superiores às questões mundanas).
Valorizar Chico Xavier não passa pela construção de um mausoléu, exige um esforço maior: é popularizar suas obras literárias, é seguir seu exemplo de humildade e desprendimento de coisas materiais, é imitar suas ações de caridade.
O turismo religioso que desejam promover com o uso da imagem de Chico jamais se igualará ao que se faz em religiões cuja base é materialista. Os que defendem o oposto, o fazem, porque ainda estão longe de entender os insistentes “recados” do médium.

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