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sábado, 29 de setembro de 2012

Votarei nele

Votarei nele


Já decidi em quem votar para vereador e prefeito. Quero um vereador atuante, que fiscalize os atos do prefeito, evite a criação de mais tributos e defenda os empreendedores locais.

Meu prefeito é um candidato de vida limpa, honesto, trabalhador, sabe ouvir e entender as reivindicações populares, ele não tem vínculo com usineiros de cana, empresas de ônibus, não anda com mensaleiros e não está vinculado a promessas feitas a partidos que formam coligações em busca de cargos.

Todos candidatos têm habilidade para falar o que o povão quer ouvir, mas promessas de campanha devem ser analisadas à luz da viabilidade e da independência de quem as pronuncia, sendo assim devemos nos afastar daqueles que fazem campanhas milionárias, pois seus mandatos já foram negociados com os que bancam a campanha.

Neste pleito temos um candidato que era contra a construção do hospital regional na cidade, há aquele que acha vantagem prometer pagar o salário mínimo à categoria dos professores, mas enaltece seu padrinho que não o faz.

Esteja atento! Votar não é apostar em quem vai ganhar, eleger é dar uma procuração em branco para que alguém cuide de seu dinheiro, sua saúde, sua segurança…

Quem vota em bandidos é roubado de diversas formas, e, uma vez eleito, quem rouba não faz, pois fica com o dinheiro do fazer.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Não conheço, mas apoio!


Ter apoio político é importante para qualquer candidato, principalmente se esse vier de uma liderança popular e ilibada. Há pessoas que, perante o despreparo do eleitorado brasileiro, são capazes de conduzir os eleitores, aos bandos, para votarem em seus escolhidos.

A fama e a notoriedade, conquistada na política, no meio artístico ou esportivo faz com que alguns sejam indutores de votos. Um caso muito comentado é o do cantor Chico Buarque que pediu votos para que Dilma se tornasse Presidente, e depois viu sua irmã ser conduzida ao Ministério da Cultura, numa jornada desastrosa que só terminou há poucos dias. Teriam ocorrido trocas?

Apoiar é normal e apoio, de forma geral, é bom. Mas há casos em que o desespero para ganhar leva ao erro: Em São Paulo, Lula foi pedir para Maluf Apoiar Hadad, o resultado já sabemos.

O apoio de Lula promoveu a eleição de Dilma, de uma forma prejudicial aos bons usos e costumes, afinal ele, por ignorância ou má fé, é useiro e vezeiro de confundir o governo com o Estado e o partido com o governo. O vale tudo eleitoral, adotado por Lula e outros, é uma atitude nefasta que costuma se transferir para as ruas e lares, e parece que a onda veio mesmo, afinal a ruas estão cada vez mais perigosas e as famílias desagregadas, ou não?

Mas neste artigo me dedico principalmente àqueles que apoiam mesmo se estiverem de olhos vedados. No rádio ou TV, ao acompanhar a campanha eleitoral, você verá figurões pedindo votos para candidatos que sequer eles reconheceriam se cruzassem na rua, e caso os identificassem em meio a uma multidão não saberiam dizer seu nome, descrever sua índole ou capacitação, demonstrando total falta de coerência.

Geralmente por trás destes “apoios políticos” de última hora esconde-se interesses pouco republicanos, em outras palavras, ao invés de pensarem na coisa pública, estão pensado em interesses menores como a tomada ou manutenção do poder, ou mesmo o engrandecimento pessoal.

Portanto, caro leitor, quando você observar que uma grande liderança está hipotecando seu apoio e pedindo votos para alguém de sua cidade, procure olhar desconfiado, verifique se esse tal conhece mesmo o candidato, se não gravou para ele como gravaria até para um candidato fictício inventado por sua assessoria.

Não deixe pessoas, que sequer visitam sua cidade de modo rotineiro, interfiram em seu voto e nas suas decisões, exija coerência.

Aliás, incoerência é o que não falta a determinados políticos, veja o caso do petistas, que estão a taxar a oposição de golpista apenas por quererem que se investigue a participação e deleite de Lula no Mensalão. Se esses forem golpistas do que deveremos chamar aqueles que pregavam o fora FHC, ou daqueles que pregaram e chegaram a ensaiar a realização de um governo paralelo ao segundo mandato de Fernando Henrique?

domingo, 23 de setembro de 2012

Charge do Jamilton

AZUL DE RAIVA

AZUL DE RAIVA


Pagar para estacionar em vias públicas, isso é rotina para os uberabenses. Já foi barato, era oportunidade de trabalho para adolescentes, mas as leis mudam, e agora, não permitem mais que os guarda-mirins continuem a atuar.

Diante dessa mudança, o prefeito Anderson resolveu dar um “presente” para o Hospital Hélio Angotti, repassando ao mesmo a administração e a suposta receita da Área Azul.

Porque escolheu uma casa de saúde em detrimento de outras, talvez só Adauto saiba explicar.

Trato a receita da atividade como “suposta”, pois nos primeiros meses o nosso hospital do câncer acumulou prejuízos no processo.

Se as áreas pagas para estacionar sofreram uma verdadeira metástase, alcançando locais como a avenida Prudente de Morais, espantando a clientela daquele tradicional comércio e mesmo assim o resultado é pífio, por que não ter a coragem de acabar logo com isso?

A continuar como está, o Hélio Angotti logo terá que arcar com indenizações por furto e danos a veículos nas vias sob seu comando, afinal quem cobra, legalmente tem que oferecer a segurança como contrapartida.
Eu apoio a proposta de extinção da Área Azul em nossa cidade, afinal, o que necessitamos mesmo é de um transporte coletivo barato, e por que não gratuito (bancado pela prefeitura) e bolsões de estacionamento?

Enquete que inquieta - XXXIII

ENQUETE QUE INQUIETA - XXXIII

No protesto realizado nesta Segunda-feira 30/07/2012 na Pç. Dr. Henrique Krüger, contra a demolição ocorrida a 5 anos do banheiro ali existente, várias frases foram fixadas na cômica "maquete" utilizada no evento.

Qual delas lhe chama maior atenção?



AQUI TINHA UM BANHEIRO! -1 voto- 9%;
CALÇAS MOLHADAS NUNCA MAIS!- 2 votos- 18%;
TENHO UM IRMÃO AGONIZANDO NA PRAÇA RUI BARBOSA.-0 voto-
;
NÃO PEÇA EMPRESTADO, USE ESTE!-0 voto -;
DESTRUIRAM O QUE O SEU IMPOSTO CONSTRUIU.- 5 votos- 45%;
SEM MIM, SÓ HÁ MOITA DE CAPIM! -3 votos - 27%;
QUEM AMA NÃO DESMANCHA! -0 voto-;
FAZER PIPI É NATURAL. -0 voto-;
EU RESPEITO O SER HUMANO! -0 voto-.

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

QUARTA CONDENAÇÃO EM B.H.

COMO BERRARIA GALVÃO BUENO:

...é Tetra, é Tetra, é Tetra...


Prefeito é condenado a ressarcir gastos com publicidade em 2008



A pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG), o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) condenou o prefeito de Uberaba, Anderson Adauto, a pagar multa e a ressarcir aos cofres públicos o dinheiro utilizado por ele em impressos publicitários visando promoção pessoal. Anderson Adauto foi condenado também à suspensão dos direitos políticos por quatro anos e à suspensão do direito de contratar com o poder público e de receber incentivos fiscais por cinco anos. Por meio da assessoria, o prefeito informou ontem que irá recorrer da decisão.

A decisão foi obtida em ação civil pública por ato de improbidade administrativa proposta em 2008 pelo promotor de Defesa de Patrimônio Público de Uberaba, José Carlos Fernandes, baseada em Inquérito Civil Público instaurado para investigar a suposta ofensa ao art. 37, §1º, da Constituição Federal, em virtude da produção e distribuição dos informativos pagos indevidamente com verba oficial.

O secretário municipal de Administração, Rômulo de Souza Figueiredo, que autorizou a utilização da verba, e a empresa Solis Comunicação, Marketing e Consultoria Ltda., que produziu os informativos, também foram condenados a ressarcir ao Município o valor gasto com o material intitulado "Governo Municipal - Uberaba - Uma cidade para Todos", contendo fotografias e mensagens de Anderson Adauto Pereira. Cada publicação veiculou uma mensagem do prefeito sobre avanços da administração nas áreas educacional, de geração de empregos e de outras atividades do governo municipal.

Os acusados apelaram da condenação proferida em primeira instância, mas o relator Brandão Teixeira e os demais desembargadores da 2ª Câmara Cível do TJMG, Caetano Levi Lopes e Afrânio Vilela, reformaram apenas a decisão que havia condenado Anderson Adauto à perda da função pública.

O autor da ação, José Carlos Fernandes Júnior, destaca que "a publicidade não é um princípio isolado, mas está inserida no sistema jurídico e, como tal, deve se harmonizar com outros princípios de igual densidade, dentre eles os da legalidade, impessoalidade e moralidade. Não é jurídico que uma autoridade ou um servidor público faça dos atos de publicidade institucional propaganda pessoal deles próprios ou do governo do qual fazem parte".

O promotor diz que a decisão do Tribunal ainda cabe recursos. Por meio da assessoria de imprensa, o prefeito Anderson Adauto diz que vai recorrer da decisão

Fonte: Jornal da Manhã, 19/9/2012

Não deu para segurar

Não deu para segurar

Não foi por falta de persistência ou tentativa, mas a versão petista de que o mensalão não existiu caiu por terra, bastou o Ministro Joaquim Barbosa do Supremo Tribunal Federal iniciar a leitura de seu voto nesta segunda-feira, 17 de setembro para percebermos que as provas coletadas pelo Ministério Público Federal são para lá de contundentes.
 
Há confissões, denúncias, documentos que comprovam pagamentos ilícitos, etc..., portanto aquela historinha, que estava fazendo a boiada dormir, de que o dinheiro do PT provinha de empréstimos legítimos, e que era repassado a partidos aliados como colaboração de campanha eleitoral, sendo usado sem a devida contabilização, o dito caixa dois não colou.
 
A tese do Procurador Geral da República, Sr. Gurgel, está sendo provada e admitida na íntegra: Armaram um esquema, uma quadrilha, que desviava dinheiro público, predominantemente do Banco do Brasil, do qual retiravam vultuosas verbas alegando que fariam propaganda e publicidade, no entanto, as agências contratadas apenas simulavam gastar o dinheiro corretamente, pois o serviço não era executado, ou era, sem no entanto os descontos obtidos serem devolvidos, conforme rezava o contrato ao BB.
 
Uma vez desviado o dinheiro o esquema passava a se utilizar de bancos, leia se BMG e Rural, para abrigar a bufunfa, que saía de forma disfarçada, por exemplo através de empréstimos fraudulentos ou totalmente descalçados das típicas garantias bancária impostas ao sistema financeiro nacional.
 
Depois que o dinheiro era “emprestado” ao PT, ele chegava às mãos de políticos de partidos aliados, às vezes em malas, em cheques nominais e endossados pelas próprias agências, para evitar a identificação dos sacadores perante o Banco Central, em carros fortes, e o que mais necessitassem.
 
No momento em que escrevo, o Juiz relator do processo, está apontando a corrupção passiva de parlamentares, que teriam recebido a grana para votar conforme o interesse do governo em questões polêmicas.
 
As perspectivas mais modestas apontam para um montante desviado da ordem de cem milhões de Reais, há no entanto correntes realistas que supõem que a dinheirama foi da ordem de 300 milhões.
 
Cada vez menos pessoas acreditam que o ex-presidente Lula nada sabia, inclusive o “projeto de publicitário” Marcos Valério, teria confidenciado a amigos que Luiz Inácio era o grande chefão.
 
Outra notícia que repercutiu, e está repercutindo, na grande imprensa dá conta que Marcos Valério teria deixado em locais seguros, informações que, em caso de seu assassinato por queima de arquivo, revelariam maiores verdades.
 
Somemos a tudo isso, a abordagem que Lula fez ao Ministro do Supremo Gilmar Mendes, os ataques que ele promoveu à liberdade de imprensa e suas manobras para desviar a atenção do povo para outro assunto: a CPI do Cachoeira.
 
Não esqueçamos ainda o fato do Ministro Marco Aurélio Mello ter dito com todas as letras: “... Lula é safo.”.
 
Há partidos de oposição, ainda que tardiamente, estudando denunciar Lula para que o mesmo seja investigado.
 
Uma coisa é certeira: depois do julgamento do mensalão, os livros de História do Brasil, terão muita lama para ser dissertada.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

O BOM ESMALTE

O BOM ESMALTE

Desta vez utilizarei minhas experiências e informações obtidas, dentre outras fontes, no balcão de uma loja de material de construção. Vem aí, e para ficar, o esmalte sintético dissolvido em água.
Ele já existe, está sendo produzido e comercializado, porém em menor escala que seu antecessor, cujo solvente é sintético, como a gasolina ou o tíner que são derivados do petróleo.
Os esmaltes, tratados aqui, são tintas que utilizamos em nossas casas e prédios, principalmente para colorir portas, janelas e portões, ou mesmo para tornar a parede impermeável à água, como nos barrados de banheiros e áreas de serviço.
O produto à base de solvente químico, por força de lei, será dentro em breve, totalmente substituído pelo que conterá água. Mas quais serão as vantagens e desvantagens desta troca?
O novo produto será menos poluente, sua aplicação será menos agressiva à saúde dos pintores e usuários das obras e o transporte de suas cargas representará menores riscos, como por exemplo, de incêndio.
Por outro lado, quem já utilizou, alega que a nova tinta possui menor poder de brilho, aliado a maiores custos.
Nos resta torcer para que os pesquisadores e o mercado superem os pequenos percalços, a natureza agradecerá.

domingo, 9 de setembro de 2012

Anderson Adauto rumo ao tetra

Veja reportagem, extraída do Jornal da Manhã, que dá detalhes do TRI conquistado em B.H.:
É a 3ª condenação em 2ª instância, borrando ainda mais sua ficha.

"07/09/2012

TJ mantém condenação de AA por publicidade irregular em 2006

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Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) acolheu parcialmente, na última terça-feira (4), mais um recurso do prefeito Anderson Adauto, ex-secretário de Administração Rômulo Figueiredo e Solis Comunicação, Marketing e Consultoria. Os três eram réus em Ação de Improbidade Administrativa por publicidade irregular. Por maioria, desembargadores da 2ª Câmara Cível reformaram parte da sentença do juiz em 1ª instância.

O acórdão só deve ser publicado na terça-feira (11), mas, de acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal, AA e Rômulo Figueiredo ficam condenados ao ressarcimento dos cofres públicos, ao pagamento de multa, proibidos de contratar com o Poder Público e dele receber incentivos por cinco anos e ao pagamento das custas judiciais.

O acolhimento parcial do recurso se deu nos quesitos excluídos ou reformados pelos desembargadores. Foi excluída a pena de perda de função pública e determinada que a suspensão dos direitos políticos será de quatro anos.

Além disso, por unanimidade, os desembargadores negaram aos pedidos da Solis Comunicação. Ou seja, ela fica obrigada a devolver solidariamente o valor gasto com a publicidade, que ultrapassa os R$130 mil desvirtuados à época, a pagar multa civil e proibida de contratar com o Poder Público.
Entenda o caso. Segundo inicial da denúncia oferecida pelo promotor de Defesa do Patrimônio Público, José Carlos Fernandes Júnior, que acusa o prefeito Anderson Adauto de promoção pessoal em cerca de 215 mil informes publicitários distribuídos em 2006, intitulados como “Governo Municipal, uma cidade para todos”, “O investimento da Prefeitura em educação é nota 10” e “Contas a Pagar”, em que foram publicadas mensagens reforçando as metas do Governo Municipal ao lado de fotografias do prefeito AA.

Sendo que, em 2010, a Justiça uberabense condenou os três réus ao ressarcimento do erário público, pagamento de multa, perda dos direitos políticos e proibição de contratar com o Poder Público. Em sua decisão, o magistrado constatou que os informes publicitários configuravam propaganda da própria imagem do prefeito, que teria interesses meramente particulares com vistas à reeleição em 2006."

sábado, 8 de setembro de 2012

CONDENADO, CONDENADO E CONDENADO

Detalhes.
Nesse momento, quando Anderson Adauto já se encontra condenado pela 3ª vez em segunda instância, veja o que encontramos a respeito de sua segunda sentença proferida em B.H.:

Mensalão: Prefeito de Uberaba, Anderson Adauto, é condenado a três anos de prisão
15/08/2012
Um dos réus cuja defesa é apresentada nesta terça no Supremo Tribunal Federal (STF) durante o julgamento do mensalão, o ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto (PMDB) está às voltas com uma série de outros problemas judiciais. Atual prefeito de Uberaba, no Triângulo Mineiro, o peemedebista acaba de ser condenado a três anos de prisão em regime aberto por irregularidades em concurso realizado no município, responde a pelo menos mais dois processos de improbidade administrativa e ainda é acusado de fraudar licitação por meio da qual deveriam ser investidos R$ 20 milhões em recursos federais para compra de medicamentos e equipamentos odontológicos e de enfermagem.

O golpe mais recente no peemedebista foi dado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A 2ª Câmara Criminal da corte condenou Adauto por irregularidades ocorridas em um concurso realizado em 2006 para contratação de 152 agentes comunitários de Saúde. Segundo o processo, indicados por vereadores teriam sido classificados mesmo sem a pontuação necessária. O esquema foi denunciado ao Ministério Público Estadual (MPE) pelo ex-secretário de Saúde Alaor Oliveira Júnior, o que levou a Justiça a cancelar o concurso. 

http://www.gestaopublicainterativa.com.br/ler_noticia.php?u=mensalao-prefeito-de-uberaba-anderson-adauto-e-condenado-a-tres-anos-de-prisao 

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

OS SEM BÚSSOLA


Os sem bússola

Poderia ser também sem rumo ou sem GPS. O Prefeito Anderson está questionando na justiça uma lei que ele mesmo sancionou (assinou, aceitou): ele quer acabar com o direito das pessoas acima de 60 anos usarem os coletivos sem pagar. Por que ele está voltando atrás? O que ele ganharia com isso?

Já houve a questão da presidência do Codau: ele sancionou lei que exigia para o cargo formação superior (diploma), mas para colocar o seu escudeiro, José Luiz Alves, na cadeira ele voltou atrás e alterou seu próprio ato.


Ocorreu também o caso do IPTU, em certo ano ele enviou um projeto de Lei à Câmara regulamentando a cobrança deste imposto, acompanhe só: votaram um texto, publicaram um outro no Porta-Voz e na hora de executar usaram um terceiro, ainda bem que o Vereador Itamar percebeu o imbróglio.

Idosos geralmente recebem aposentadorias minguadas e tem dificuldade de locomoção. Forçá-los a pagar passagens iria onerar, forçá-los a andar a pé, arriscarem-se em bicicletas e motos, ou usar carro em um trânsito do qual não estão sabendo cuidar.

Em Uberaba há um candidato a prefeito que propõe ônibus gratuitos em dois eixos e regularização de perueiros. Isto sim, poderá promover justiça social, tirar carros, motos e bicicletas das ruas, facilitar estacionamento, desonerar folhas de pagamento de empresas e injetar mais dinheiro e consequentemente mais empregos no comércio.

sábado, 1 de setembro de 2012

Terno laranja

Atenção mensaleiros de Uberaba:

Preparem as malas e os passaportes ou o terninho laranja para o dia da posse.