Poesia divulgada nos programas Boca Livre e Manhã 1120 em Dezembro de 2010.
UBERABA ACABA
Devagar, nunca depressa.
Tá faltando gente a beça.
300 mil nunca completa,
mas eu digo onde estão:
Ou virou gente de Delta
ou mudou sem opção!
Gasolina,
Medicina.
Hospital com cemitério...
Junto, é falta de critério
Ou terá outro mistério?
Para tal falta de nexo,
um legislativo genuflexo!
Vazamento do Codau
e a tarifa é elevada.
Ou estão gerindo mal,
ou a verba esgotada.
Sem Lavoura e Comércio
nem produtos da Du Pont.
Como vamos ter progresso
sem o invento do Dumont?
Ao perder Boulanger Pucci,
vejo o USC a padecer.
Incompetência! conclui-se!
Carne podre no poder!
Indústria tem, da multa!
Arrecadação?! quase oculta!
Tem maleiro, teve ministro,
envolvidos num sinistro
Servidor fica sem vale,
dão “pros” gringos o IPTU.
Assim fecha o Copervale
e também o João Baú,
mas cadê a CDL
e também a ACIU?!
Não confie em político!
Senão vais pagar um mico!
Por mais que franco berre,
não tem suco, nem vem Cherry
Dinheiro da Margarete
e produto da Têxtil.
O remédio “prá” diabetes,
diz que tem, mas ninguém viu!
Deve ter algum algoz,
“tá” que nem o Porta-Voz!
Tinha Misson tinha Miranzi
Elite Club e Arroz Manzi.
Vi fechar muito hospital,
Derenusson e o Nacional.
Sem cimento “pro” alento,
Ponte Alta ao relento!
Era Metrópole, São Luiz,
na Rui Barbosa um chafariz
Grande Hotel, Uberaba Palace
Sem banheiro, o povo cale-se!
Terra forte, lideranças pequeninas,
da Princesa do Sertão,
nos restou como consolação:
Boca Livre e Sete Colinas!
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