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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

UBERABA ACABA


Poesia divulgada nos programas Boca Livre e Manhã 1120 em Dezembro de 2010.



UBERABA ACABA


Devagar, nunca depressa.

Tá faltando gente a beça.

300 mil nunca completa,

mas eu digo onde estão:

Ou virou gente de Delta

ou mudou sem opção!


Gasolina,

Medicina.

Hospital com cemitério...

Junto, é falta de critério

Ou terá outro mistério?

Para tal falta de nexo,

um legislativo genuflexo!


Vazamento do Codau

e a tarifa é elevada.

Ou estão gerindo mal,

ou a verba esgotada.


Sem Lavoura e Comércio

nem produtos da Du Pont.

Como vamos ter progresso

sem o invento do Dumont?


Ao perder Boulanger Pucci,

vejo o USC a padecer.

Incompetência! conclui-se!

Carne podre no poder!


Indústria tem, da multa!

Arrecadação?! quase oculta!

Tem maleiro, teve ministro,

envolvidos num sinistro


Servidor fica sem vale,

dão “pros” gringos o IPTU.

Assim fecha o Copervale

e também o João Baú,

mas cadê a CDL

e também a ACIU?!



Não confie em político!

Senão vais pagar um mico!

Por mais que franco berre,

não tem suco, nem vem Cherry


Dinheiro da Margarete

e produto da Têxtil.

O remédio “prá” diabetes,

diz que tem, mas ninguém viu!

Deve ter algum algoz,

tá” que nem o Porta-Voz!


Tinha Misson tinha Miranzi

Elite Club e Arroz Manzi.

Vi fechar muito hospital,

Derenusson e o Nacional.

Sem cimento “pro” alento,

Ponte Alta ao relento!


Era Metrópole, São Luiz,

na Rui Barbosa um chafariz

Grande Hotel, Uberaba Palace

Sem banheiro, o povo cale-se!

Terra forte, lideranças pequeninas,

da Princesa do Sertão,

nos restou como consolação:

Boca Livre e Sete Colinas!

















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