Lendo o Estadão de hoje (economia pág. B3), pude entender melhor porque os nossos políticos estão gagás, quando o assunto é o gás natural em Uberaba.
- Quem vetou o gasoduto foi a Agência Nacional do Petróleo, ANP, e não o Tribunal de Contas da União, como noticiado em um jornal local;
-A ANP declarou que o projeto é "claramente inconstitucional", pois o duto que traria o gás a Uberaba é considerado de transporte, e não de distribuição, portanto teria que ser licitado, podendo aparecer outros interessados em construí-lo. A Petrobrás não tem direito de executá-lo, sem primeiro vencer a tal licitação.
-A Petrobrás pretendia trazer o gás até a divisa estadual com São Paulo, e entregaria o produto à Gasmig (que não é consumidora, daí a caracterização de transporte, e a consequente exigência de licitação). A Gasmig, esta sim, seria a distribuidora.
São gagás ou não?
Será um adeus ou um até logo `a planta de amônia?
- Quem vetou o gasoduto foi a Agência Nacional do Petróleo, ANP, e não o Tribunal de Contas da União, como noticiado em um jornal local;
-A ANP declarou que o projeto é "claramente inconstitucional", pois o duto que traria o gás a Uberaba é considerado de transporte, e não de distribuição, portanto teria que ser licitado, podendo aparecer outros interessados em construí-lo. A Petrobrás não tem direito de executá-lo, sem primeiro vencer a tal licitação.
-A Petrobrás pretendia trazer o gás até a divisa estadual com São Paulo, e entregaria o produto à Gasmig (que não é consumidora, daí a caracterização de transporte, e a consequente exigência de licitação). A Gasmig, esta sim, seria a distribuidora.
São gagás ou não?
Será um adeus ou um até logo `a planta de amônia?
Caro Marcelo,
ResponderExcluirMeus cumprimentos pela iniciativa do seu Blog.
Tenho certeza de que terá um bom sucesso haja vista sua inteligência e perspicácia em analisar os "bastidores" das notícias que, muitas vezes, não conseguimos "enxergar".
Atenciosamente,
Fares Moysés.
Caro amigo,
ResponderExcluirsuas palavras de incentivo têm um grande peso.
Este espaço é nosso