UBERABA
ACABA 2011
“Prá”
saúde tem merreca,
remédio:
queima, sapeca.
Pintou
rua à tinta guache.
Faixa?!
Agache, procure e ache.
O
povo reza, o povo grita:
sai
debaixo da Santa Rita!
Com
o ensino apostilado,
professor
ficou de lado.
Apostila
é nhem nhem nhem,
vem
do quarto no ENEM.
O
pior veio depois:
o
CESUBE é nota dois.
Fundação
Cultural,
seu
efeito é teatral.
Vou
montar acampamento,
quero,
quero o pagamento.
Campeã
de produção,
era
líder grão a grão.
Vão
matando Costa Teles,
sepultando
IMLs.
Tem
promessa que é fugaz,
de
um duto que traz gás.
E
a mentira do momento:
usa
gesso e faz cimento.
Carrefour
sai à francesa,
e
Golé não tem à mesa.
Do
Midori curtume Atlântica,
só
restou poeira quântica.
E
morreu ainda menino,
o
complexo Ouro Fino.
Ficou
muda a Sociedade,
pioneira
na cidade.
No
cai cai tem lá cerda,
a
empresa “tá” na merda.
O
Zebu que adoçou,
este
ano azedou.
Apagou
que nem um fax,
o
consórcio Motomax.
O
Zebu queria o Máxi,
sem
dinheiro nem “pro” táxi.
É
verdade não é mito,
pois
eu digo e repito:
Devagar,
nunca depressa,
“tá”
faltando gente à beça,
300
mil nunca completa,
mas
eu digo onde estão,
ou
virou gente de Delta,
ou
mudou sem opção.
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