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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

UBERABA ACABA 2011


UBERABA ACABA 2011

Prá” saúde tem merreca,
remédio: queima, sapeca.
Pintou rua à tinta guache.
Faixa?! Agache, procure e ache.
O povo reza, o povo grita:
sai debaixo da Santa Rita!

Com o ensino apostilado,
professor ficou de lado.
Apostila é nhem nhem nhem,
vem do quarto no ENEM.
O pior veio depois:
o CESUBE é nota dois.

Fundação Cultural,
seu efeito é teatral.
Vou montar acampamento,
quero, quero o pagamento.

Campeã de produção,
era líder grão a grão.
Vão matando Costa Teles,
sepultando IMLs.

Tem promessa que é fugaz,
de um duto que traz gás.
E a mentira do momento:
usa gesso e faz cimento.

Carrefour sai à francesa,
e Golé não tem à mesa.
Do Midori curtume Atlântica,
só restou poeira quântica.
E morreu ainda menino,
o complexo Ouro Fino.

Ficou muda a Sociedade,
pioneira na cidade.
No cai cai tem lá cerda,
a empresa “tá” na merda.
O Zebu que adoçou,
este ano azedou.

Apagou que nem um fax,
o consórcio Motomax.
O Zebu queria o Máxi,
sem dinheiro nem “pro” táxi.

É verdade não é mito,
pois eu digo e repito:
Devagar, nunca depressa,
tá” faltando gente à beça,
300 mil nunca completa,
mas eu digo onde estão,
ou virou gente de Delta,
ou mudou sem opção.

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