Faltou água, como sempre as autoridades municipais repetiram o discurso: “choveu menos que o esperado e o uberabense gasta muito”.
É sabido que há anos com maiores secas, para tal pode-se acumular reservas e buscar novas fontes de abastecimento, quanto a média de consumo, não podemos esquecer que parte significativa da água tratada se perde em vazamentos de rua.
Durante a escassez, repetiu-se o de sempre: “buscar água do Rio Grande, cuidar do Rio Uberaba, remunerar os fazendeiros produtores de água, aprimorar transposição do Rio Claro, fazer barragem no Rio Uberaba” e assim por diante.
Na forma de campanha eleitoral, antes do segundo turno da eleição para Presidente, o Prefeito Piau assegurou que já existia verba para fazer uma grande barragem destinada a reservar água antes da capitação do Codau.
Mas choveu, os ânimos se arrefecem, a burocracia domina, o processo licitatório demora, a licença ambiental atrasa e a verba não aparece, a tendência é passarmos mais um ano sujeito à seca.
A Prefeitura ainda não quis dar ouvidos à recomendação da Professora Vanda Prata, que tem insistido na necessidade e possibilidade de perfurarmos um poço muito profundo para retirarmos água do Aquífero Guarani. Seria uma solução mais rápida, duradoura e poderíamos utilizá-la antes da próxima seca.
A preguiça que a chuva traz...
É sabido que há anos com maiores secas, para tal pode-se acumular reservas e buscar novas fontes de abastecimento, quanto a média de consumo, não podemos esquecer que parte significativa da água tratada se perde em vazamentos de rua.
Durante a escassez, repetiu-se o de sempre: “buscar água do Rio Grande, cuidar do Rio Uberaba, remunerar os fazendeiros produtores de água, aprimorar transposição do Rio Claro, fazer barragem no Rio Uberaba” e assim por diante.
Na forma de campanha eleitoral, antes do segundo turno da eleição para Presidente, o Prefeito Piau assegurou que já existia verba para fazer uma grande barragem destinada a reservar água antes da capitação do Codau.
Mas choveu, os ânimos se arrefecem, a burocracia domina, o processo licitatório demora, a licença ambiental atrasa e a verba não aparece, a tendência é passarmos mais um ano sujeito à seca.
A Prefeitura ainda não quis dar ouvidos à recomendação da Professora Vanda Prata, que tem insistido na necessidade e possibilidade de perfurarmos um poço muito profundo para retirarmos água do Aquífero Guarani. Seria uma solução mais rápida, duradoura e poderíamos utilizá-la antes da próxima seca.
A preguiça que a chuva traz...
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