Dentre as muitas formas errôneas de escolher
um candidato a Prefeito ou Vereador, destacaremos duas:
1- O voto vendido: a corrupção
ocorre por via direta, havendo uma relação de troca. O político
corruptor está disposto a pagar em dinheiro ou adquirir algo para
ser trocado pelo voto, na outra ponta está o eleitor corrompido que
aceita o pagamento em espécie, em cesta básica, em material de
construção, etc. Quem vende o voto acha que está lucrando, mas se
esquece que quem o comprou tem a índole de desviar os bens públicos.
2- O voto egoísta: apesar de não
figurar na ilegalidade nos causa grandes males. Se escolhermos um
candidato visando solucionar problemas individuais ou de pequenos
grupos, ao invés de enfrentarmos as questões coletivas, sofreremos
retrocessos e maiores consequências.
Aquele, que ao votar, pensa
apenas na escola de seu filho e não está nem aí para as demais
instituições de ensino, não enxerga que sua criança será um
adulto convivendo com toda uma coletividade mergulhada em problemas,
por não ter recebido educação adequada. Pobre pai...
De que adianta asfaltarem somente
a nossa rua se teremos que transitar pelas outras? Por isso o
coletivo deve superar o individual.
Estaremos tranquilos para fazer
nossa refeição estando ao lado de uma criança que chora de fome?
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