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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Empregos artificiais

    O desemprego está acentuado, milhões de brasileiros amargam as consequências dos (des)governos de Dilma e Lula, que foram irresponsáveis com as finanças públicas. Gastaram mais que podiam, multiplicaram a dívida pública. A festa acabou, a farra foi encerrada e a conta está chegando (ainda vem mais).
    Os economistas dão várias receitas: Parar de gastar!? Tudo bem! Mas outras magias sugeridas não são duradouras: desvalorizar o Real, para que o produto nacional fique mais competitivo, baixar os juros para que circule mais dinheiro na praça... Estas e outras manobras geram empregos efêmeros, pois logo se desgastam e, à médio prazo, o País esbarra nas velhas questões de sua típica baixa produtividade.
    Um produto é mais atrativo quando se apresenta inovador, barato e de qualidade, quando atende estas características ele supera barreiras, valor da moeda, taxas de juros, e vence a corrida do consumo. Porém, para atingirmos estes três requisitos, que facilitariam as exportações e inibiriam algumas importações, necessitar-se-ia de incrementos de tecnologia e conhecimento científico em nosso mercado de trabalho.

    Entretanto, a se julgar pelo desserviço praticado por nossos governantes, quando estão a gerir as verbas da educação, o quadro futuro é ainda mais desolador.

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