Dia 15 deste mês choveu muito e uma nova
enchente tomou conta das principais avenidas de Uberaba, tal fato nem seria
relevante não fosse a tempestade de dinheiro que as administrações
Anderson/Piau dizem ter gasto na ampliação das galerias que deveriam coletar a tal
água.
Houve há poucos anos chuvas bem mais
fortes, com praticamente o dobro da quantidade d`água, cujo tempo de duração foi
pouco superior. É forte a possibilidade de ocorrer precipitações até três vezes
superior ao volume registrado naquele sábado.
Devido às obras que se mostraram ineficazes
para combater chuvas de média proporção, e que foram ainda piores no quesito
combate ao cheiro de esgoto na Av. Leopoldino de Oliveira (principal via da
cidade), o Município se encontra gravemente endividado.
A mudança dos projetos iniciais que previam
piscinões, para outros que construíram puxadinhos nas galerias, deveriam gerar
contrariedade em Marcos Montes, o ex-prefeito idealizador do Água Viva (que
combateria as enchentes), no entanto o atual Deputado “previu” na propaganda
(re)eleitoral de Piau que Uberaba só teria água na torneira e não nas ruas. Pelo
jeito, sua bola de cristal não era a prova d`água.
Os recursos do povo de uma cidade média, de
um Estado que capenga em uma Nação pobre são escassos e os líderes que o povo
elegeu e reelegeu deixaram o dinheiro ser levado na enxurrada.
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