Sem gás, as promessas se apagam.
Como vimos nos Estados Unidos, fábricas de
amônia e uréia podem explodir, mas o uberabense pode dormir
tranquilo, pois a daqui vai demorar muito e muito, saiba as causas:
A Presidente Dilma não costuma cumprir
promessas, a Petrobras quer bancar o empreendimento mas está com as
pernas bambas, Uberaba não tem gás e este depende desta petroleira
e do governo mineiro que age devagar.
O gás usado para produzir amônia é o
natural, ele é necessário como combustível e matéria prima, o
Brasil adquire boa parte do que usa da Bolívia, mas Lula abraçou o
Evo Morales e multiplicaram o preço desta importação.
Estão queimando gás natural em usinas
termelétricas pois não temos hidrelétricas suficientes, o gás
brasileiro que sai dos poços de petróleo é quase todo esperdiçado
por falta de investimentos em dutos.
Uma mesma quantidade de gás que no Brasil
custa 16 dólares, nos Estados unidos custa menos que 3, o problema
não é só impostos, é tecnologia: os americanos estão usando nova
tecnologia e explorando gás natural de xisto.
E nós? Como o governo não investe nada que
preste em ensino e pesquisa, sequer sabemos muito sobre possíveis
reservas e se houver não dominamos a tecnologia de exploração.
Enquanto isso os políticos de Uberaba seguem
requentando promessas há três décadas. Esperemos deitados, senão
cansaremos.
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