Derrapando no petróleo
A Petrobrás está doente e o diagnóstico é
definitivo: má administração. Trata-se de um monopólio (empresa
sem concorrente), que vende combustíveis a preços exorbitantes aos
brasileiros.
Cabe a quem for Presidente da
República indicar o comandante desta petroleira e Lula colocou gente
de sua turma que não deu conta do recado, recentemente Dilma
procurou reverter a situação escalando Graça Foster para o cargo.
Graça Foster avisa: o
endividamento está em “níveis preocupantes”. Hoje a Petrobrás
deve quase 3 vezes o que vende em todo um ano (2,77 para ser mais
preciso), o sinal amarelo está aceso.
Agências internacionais, que
auxiliam investidores, estão olhando a empresa com desconfiança, o
que além de fazê-la perder valor de mercado, acresce a taxa de
juros de seus futuros empréstimos.
Se o estilo Lula de administrar,
que junta incompetência com irresponsabilidade, não for estancado,
a Petrobrás já tem um destino traçado: não recuperará seu poder
de investimento.
Como “Uberaba está em todas”,
conforme dizia Ataliba Guaritá, podemos ir esquecendo por esses e
outros motivos, a implantação da fábrica de amônia da Petrobrás,
que alimentou promessas de campanha praticamente de todos os
prefeitáveis de Uberaba.
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