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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

UBERABA ACABA 2012

Foi um ano infernal,
sem Virada Cultural,
nem sequer policial,
"prá" jogar um Ubernal.

Nacional que não subiu,
Uberaba que caiu.
Fuça, fuça, fura o chão...
"Tá" sem grama o Uberabão.
É escolha! Não destino.
Proibiram até o Hino.

Por mais que se discurse,
um governo em decadência.
Quis comprar Boulanger Pucci,
mas ficou na desistência.
Do SAEM não fez exame,
e entregou o CARESAMI.

Kamel Casa criou asa,
da Viroca, só fofoca.
"Tá" sem Tok a construção,
Sem comida o Balão.
Lá se foi a tradição,
se quebrando o Espelhão.

Não tem fôlego "pro" cooper,
essa turma da Assuper.
Vai vendendo pingo a pingo,
cerra as portas no Domingo.

Se você quer um agravo:
não sai nada do Boi Bravo.
Um Bombeiro sem canil,
Carnaval que ninguém viu.

Só não enxerga quem não quer:
lá se vai a Emater.
Quer um pouco de insônia?!
Pensa planta de amônia.

Universitária? "Tá" precária!
Se mudou a Bandeirantes.
A sangria é diária.
Cada vez pior que antes!

Aqui tudo se derrete,
até curso do IFET,
sem Serviço Social,
Patuléia se deu mal.

Na ambulância age a máfia.
Secretário, que empáfia!
Fica só no chupa chupa.
O Abadia fecha a UPA.

Sou Prefeito reeleito,
não aguento agourento.
Se o que eu mando não for feito:
prendo, mato e arrebento.
Tive o empate de lambuja,
em "Belô" a ficha suja.

Eleição, quem se habilita,
a uma herança tão maldita!?
Agourento, eu admito:
"Tá" cheirando a peixe frito!

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