Não é dívida não, é o tanto de gente que já tem no planeta, somos 7 bilhões de habitantes e o número segue crescendo.
Mas a Terra não cresce, nem a água aumenta e os minerais (como petróleo ou ferro) pelo contrário se esgotam. Por outro lado, a tecnologia e o conhecimento científico atuais nos permitem grandes incrementos de produtividade resultando em colheitas generosas.
Sendo tantos os humanos, hoje não é mais possível imaginar um mundo onde vivamos da coleta de frutos silvestres, da caça ou da pesca de cardumes naturais, é impossível vivermos do mesmo modo que nossos antepassados.
Cientes disto, o que podemos fazer de imediato é frear nossa sanha consumista. Temos que adotar os 3 “erres”: Reduzir o consumo – adquirindo o que realmente necessitamos, é comprar para viver e não viver para comprar. Reutilizar o que possuímos, o exemplo mais clássico é reformar uma roupa ao invés de descartá-la. Reciclar, ou seja dar a correta destinação ao que “virou lixo”, reutilizando-o como matéria prima na indústria.
Agora, de olho no futuro, vamos ao mais importante: é necessário que o mundo se sensibilize a realizar o controle de natalidade. Não se trata de obrigar pessoas a não terem filhos, e sim mostrar que, a ficar como está, as próximas gerações não terão um bom padrão de vida. As organizações internacionais têm que encarar este problema de frente.
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