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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Pimentel e o dedo podre

   Eta governador azarado! Quando casou se deu mal, sua esposa, Carolina de Oliveira Pimentel, está sendo investigada, pois teria uma empresa fantasma, estaria envolvida em lavagem de dinheiro. Uma batida dos federais aconteceu em sua residência em Brasília.
    Mais azar: Pimentel escolhe para amigo e prestador de serviços em sua campanha eleitoral Benedito Rodrigues de Oliveira, vulgo Bené, que esteve preso e saiu pagando fiança. Bené é dono da Gráfica e Editora Brasil, que além de servir à campanha do Pimentel, fez contratos considerados irregulares, com três ministérios do governo Dilma, Cidades, Agricultura e Turismo.
    A falta de sorte continua, nosso governador escolhe para assessor de campanha Marcier Trombine Moreira, que trabalhava no Ministério da Cidades e, por azar, ele pega carona de avião com o Bené e são apanhados transportando dinheiro supostamente irregular.
    Aparece também uma candidata a Deputada Estadual do PT em Minas, Helena Ventura, que repassou 36,25 milhões de Reais para a Gráfica do Bené.
    Pois é, ou o Pimentel é inocente, conforme sua defesa alega, sendo o último a saber, ou os mineiros não sabem escolher governador.

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