Pesquisar este blog

quinta-feira, 16 de julho de 2015

"Pamônia" perdida

    A promessa de construir uma fábrica de amônia iludiu muitos uberabenses. A Presidente fez e refez discursos eleitoreiros usando a “pamônia”, o Prefeito Piau disse que a cidade estava com o gás total, mas...
    A Petrobrás, vítima de assaltos na era petista ficou sem fôlego financeiro para tocar a obra, o (des)governo mineiro prometeu e depois “desprometeu” um gasoduto para cozinhar a “pamônia”.
    Mas não podemos negar, a promessa de Dilma/Lula, Pimentel/Anastasia e Piau/Adauto deixaram um legado: o prejuízo aos uberabenses. No que tange à Prefeitura gastamos com publicidade; idas, vindas e turismo de políticos, reuniões, almoços e hospedagens. Para a iniciativa privada, leia se comércio e prestadores de serviço, sobrou uns 500 mil Reais de prejuízo.
    Quem relatou este drama foi Alexandre Pereira, em sua coluna no Jornal da Manhã, segundo o mesmo a Petrobrás empreitou a obra à Toyo Setal, que reempreitou à Soares da Costa, que por sua vez “rerrempreitou” à construtora Loutech. Todas estão dando o cano na praça, devem a restaurantes, alojamentos e outros.
    A PMU, liderada por Piau, e a ACIU, contribuíram indiretamente para que a turma pendurasse estas contas no prego, afinal promoveram seminários para “ensinar” o empresário uberabense a ser fornecedor da Petrobrás.
    Uma verdadeira adoração ao santo do pau oco.