Auditoria na apuração do segundo turno

O PSDB está requerendo.

O PT e o TSE estão reagindo, por quê?

Se há lisura, se o sistema funciona bem, o que estão temendo?

183%

   Este artigo está sendo escrito em um momento muito simbólico para o País: inflação descontrolada, PIB praticamente zerado, recessão técnica, explosão dos gastos públicos...e Dilma na praia. Será que a Presidente está cansada de faltar ao trabalho!? Pois nos últimos quarenta dias antes da eleição ela foi apenas uma vez ao Palácio do Planalto.

    Durante a campanha, enquanto candidata, alegou que Aécio subiria a taxa de juros. Passado o segundo turno, o que ela fez? A petista aumentou os juros, reforçando a posição brasileira de campeã mundial em taxas de juros, “status” que Fernando Henrique, em épocas mais críticas não alcançou, mas que o governo atual conquistou, e parece não querer abrir mão deste recorde negativo.

    O ambiente econômico está péssimo, o desemprego batendo à porta, a inadimplência aumentando e agora, com o incentivo dado pelo Planalto (se é que a Dilma esteve lá) ao aumento de juros, a taxa média do cheque especial subiu para 183,2%, a maior desde 1999.

    Como as palavras saem fácil, principalmente das bocas mais irresponsáveis, vale lembrar que na campanha que elegeu Lula ao primeiro mandato, ele vivia comparando o que aconteceria com cem Reais colocados em uma poupança e outros cem Reais que fossem devidos ao cheque especial. A diferença se mostrava astronômica. Falou enquanto teve voz, ganhou votos, eleições mas a realidade piorou com o passar do tempo.

    Não é exceção, é regra, Lula criticava o fator previdenciário, o povo lhe deu oito anos para mudá-lo ou extinguí-lo, o que ele fez? – Se você respondeu nada, errou. Um Deputado fez tramitar e aprovar uma Lei que eliminava o tal fator, mas na hora de sancionar, ao invés disto, Lula vetou.

    Na campanha, os “Dilmistas” conseguiram desconstruir a imagem de Marina Silva, alegando que com autonomia do Banco Central, a comida iria sumir da mesa dos pobres, uma invenção sem pé, nem cabeça, mas que pegou bem em um país de analfabetos funcionais.

    A crise de abastecimento traz a tona outra promessa não cumprida por Dilma: Você sabia que somente o governo federal tributa as contas de água? Os municípios isentam os consumidores, os estados também, mas a turma de Brasília não perdoa, cobra PIS e COFINS. Lembro que Dilma, em sua primeira campanha à presidência havia prometido zerar estes impostos. Neste Brasil, em que boa parte das casas, especialmente do Norte e do Nordeste, não têm água encanada e coleta de esgoto, a palavra de um político não pode ser como um risco na água (se é que tem água).

    183,2 %, liderança mundial, movida e mantida pela insegurança, má gestão econômica e corrupção, acompanhadas de devaneios de um Ministro da Fazenda “demitido em exercício”. Um mal recomeço e um fim imprevisível.  

Neocoronelismo

    O PT é “danado” para adotar o que criticava, assim foi com o Plano Real, votou contra a aprovação, mas ao chegar à Presidência fez questão de mantê-lo, inclusive preservou os 3 pilares da economia: combate à inflação, flutuação do valor do dólar e metas de superávit fiscal. Posteriormente soltaram as rédeas, complicando a economia atual.
    

    No campo eleitoral criticavam o coronelismo, que induzia os eleitores a votarem em determinado candidato através de métodos como a compra de votos. Um exemplo clássico: o coronel entregava o pé esquerdo do par de botinas e prometia o pé direito caso vencesse o pleito eleitoral.
 

  Usando o Bolsa Família e a tática do amedrontamento o PT pratica o “neocoronelismo” ou “coronelismo eletrônico”. Tratam os pobres como cães adestrados: a tarefa é votar e a recompensa é receber a mensalidade.
 

    Como um cãozinho obediente o eleitor vota no PT, pois nas campanhas eleitorais alegam que os adversários, caso vençam, acabarão com o programa.
 

    Nestas eleições recebi até mensagem via celular alegando que o PSDB não é confiável e poderia extinguir o tal pagamento, o remetente tinha origem no exterior para burlar nossas leis eleitorais.
 

    Na ânsia de se manterem no poder os petistas usam a desconstrução da verdade e a desinformação, tarefa fácil, pois seus governos emburrecem o povo oferecendo educação de péssima qualidade. Um ciclo a ser quebrado, caso queiramos entrar de fato no Século XXI.
       

A barragem rompeu

Passada a eleição, os aumentos de preço que estavam represados começaram a acontecer.

O governo Dilma já está fazendo as contas para "sungar" a gasolina.

É só o começo!

A economia está uma meleca

Petistas, dêem um jeito nisto, afinal foram vocês que embaraçaram as coisas.

Sugestão aos petistas

Já que quase metade dos brasileiros não os quer no poder, que tal criar as cotas eleitorais?

Por exemplo: o voto de quem recebe o Bolsa Família passa a ser contado em dobro.

Resultado da eleição

Aproximadamente metade dos brasileiros não quer a Dilma no poder.

Está sobrando água

A seca foi intensa, a maior de muitos anos, mas não devemos cair no imediatismo e alegar que tal fato aconteceu apenas e tão somente devido à ação do ser humano, senão como explicaremos secas ocorridas a dezenas e até centenas de anos atrás, quando sequer tínhamos ferramentas com poderio suficiente para “atacarmos” a natureza.

 

 Veja o caso de Uberaba: o último Prefeito que buscou novas fontes de capitação e abastecimento foi Marcos Montes, hoje Deputado Federal, que através de sua equipe propôs e realizou a capitação de águas do Rio Claro, que por transposição se soma ao Rio Uberaba, além disso somou ao montante obtido, a perfuração de três poços profundos, dois deles oferecidos como indenização de um acidente ferroviário que contaminou importante manancial do Município. No entanto o governo de Montes se encerrou há dez anos, e depois...,nada.

A Capital do Zebu, a exemplo de milhares de cidades do País, aumentou a sua população, e viu secar suas torneiras, pergunta: tal problema se deve a fenômenos naturais ou à negligência administrativa?

 

Outro caso a se considerar é o de Itu - SP, esta cidade está próxima ao Rio Tietê, mas diante da incapacidade da capital do estado tratar devidamente seu esgoto, este manancial se torna inútil, assim seus habitantes padecem no paraíso.

Novamente em Uberaba, há poucos dias, os bombeiros ficaram sem água para apagar um incêndio de pequenas proporções, surge a pergunta: onde está o tratamento de esgoto prometido à população? Ou será que só se deve combater incêndio com água tratada e potável?

 

Boa parte da água que se trata Brasil afora é perdida em vazamentos das tubulações de rua, mas ao invés de combatê-los com eficácia, as lideranças preferem culpar o povo pelas médias de consumo. Mais uma vez o caso de Uberaba: o Prefeito anterior, Anderson Adauto, preferiu trocar os hidrômetros a revisar os canos que nos servem água, para piorar, o Prefeito atual, Paulo Piau, cogita “bi-trocar” alguns medidores.

 

Não necessitamos de água extremamente limpa para todas nossas atividades, por isso poderíamos canalizar, em separado, a água que sai ou deveria sair das estações de tratamento de esgoto, para reutilizá-la para fins menos nobres como regar jardins, lavar ruas e calçadas, apagar incêndios, dar descargas em vasos sanitários, etc.

Israel dá o exemplo: capta água do mar, retira seu sal, a utiliza na agricultura, produzindo, por exemplo, frutas de altíssima qualidade que vão abastecer as mesas de refeição na Europa.

 

Portanto, está sobrando água, mas ela está escapando entre nossos dedos.

 

SÃO FRANCISCO: No Brasil é mais fácil desviar verbas do que águas.

Os próximos 4 anos

    Quem ganhará para Presidente!? Não sei! Na urna tentarei estancar a roubalheira e a formação de associações criminosas.
    

Ganhe um ou outro temos uma garantia: a bolha está para estourar e a verdade vai aparecer. A energia elétrica irá subir muito mais que os salários e influenciará no encarecimento de outros produtos e serviços como a conta de água. A gasolina, o diesel e o álcool vão ser vigorosamente reajustados em nome da salvação da sangria desatada que se tornou o caixa da Petrobrás.

A inflação, maior inimiga dos assalariados, estará forte. O atual descontrole, se não for enfrentado, custará caro à população, os preços em supermercados e farmácias tendem a prosseguir sua escalada.
    

O reajuste de salário de 2016 será pífio, pois ele depende do crescimento do País este ano, mas o Brasil está estagnado, e pior, o desemprego, que está começando a aparecer poderá se ampliar.
    

Por falta de investimentos poderemos ter mais dificuldades com energia e água.
    

Se Dilma vencer, sangrará no poder e se arrastará como um pato manco até as próximas eleições.
    

Se Aécio vencer, atrairá para si a ira dos desinformados, que acreditarão ser ele o responsável pelas mazelas criadas no atual governo.  

O DNA do Bolsa Família

Observe a Lei: “Presidência da República – Lei N^o 10.836 de 9 de Janeiro de 2004 (cria o Programa Bolsa Família e dá outras providências) – O Presidente da República, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Artigo 1^o: Fica criado, no âmbito da Presidência da República, o Programa BOLSA FAMÍLIA, destinado às ações de transferência de renda com condicionalidades.

Parágrafo único: O Programa de que trata o caput tem por finalidade a unificação dos procedimentos de gestão e execução das ações de transferência de Renda do Governo Federal, especialmente as do Programa Nacional de Renda Mínima vinculado à Educação - BOLSA ESCOLA, instituído em 11 de abril de 2001, do Programa Nacional de Acesso à Alimentação – PNAA de 13 de junho de 2003, do Programa Nacional de Renda Mínima Vinculado à Saúde – Bolsa Alimentação de 6 de setembro de 2001, do programa AUXÍLIO GÁS de 24 de janeiro de 2002 e do Cadastramento Único do Governo Federal.”

Lula tomou posse em 1^o de janeiro de 2003, portanto aproveitou alguns programas sociais que foram criados por Fernando Henrique e os fundiu, criando o Bolsa Família.

Nem o mais apaixonado petista poderá negar: o Bolsa Família tem o DNA do PSDB.

Tomara que esteja correta:

Nova pesquisa Sensus mostra Aécio à frente de Dilma, com 56,4% dos votos válidos.

Pesquisa ISTOÉ/Sensus realizada entre a terça-feira 14 e a sexta-feira 17 mostra a consolidação da liderança de Aécio Neves (PSDB) sobre a petista Dilma Rousseff no segundo turno da sucessão presidencial. De acordo com o levantamento, o tucano soma 56,4% dos votos válidos, contra 43,6% da presidenta. Uma diferença de 12,8 pontos percentuais, que representa cerca de 19,5 milhões de votos. Se fossem considerados os votos totais, Aécio teria 49,7%; Dilma, 38,4%; e 12% dos eleitores ainda se manifestam indecisos ou dispostos a votar em branco. 

A pesquisa indica que nessa reta final da disputa os dois candidatos já são bastante conhecidos pelos eleitores. O índice de conhecimento de Dilma é de 94,4% e de Aécio, de 93,3%. “Com os candidatos mais conhecidos, a tendência é a de que o voto fique mais consolidado”, afirma Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. O levantamento, que ouviu 2.000 eleitores de 24 Estados, revela também a liderança de Aécio Neves quando não é apresentado ao eleitor nenhum candidato. Trata-se da chamada resposta espontânea. Nesse quesito, o tucano foi citado por 48,7% dos entrevistados e a petista, que governa o País desde janeiro de 2011, por 37,8%.

Realizada em 136 municípios, a pesquisa ISTOÉ/Sensus também constatou que a campanha petista não conseguiu reduzir o índice de rejeição à candidata Dilma Rousseff. Quase metade do eleitorado, 45,4%, afirma que não admite votar na presidenta de maneira alguma. Com relação ao tucano, segundo o levantamento, a rejeição é de 29,9%. “Isso significa que a margem de crescimento da candidata Dilma é menor do que a de Aécio”, avalia Guedes. Os números mostram, segundo a pesquisa, uma forte migração para o senador tucano dos votos que foram dados a Marina Silva (PSB) no primeiro turno. “Hoje estamos juntos em torno de um programa para mudar o Brasil”, disse Marina na sexta-feira 17, ao se encontrar com Aécio em evento público na zona oeste de São Paulo.

Desde 1989, quando o Brasil voltou a eleger diretamente o presidente da República, é a primeira vez que um candidato que terminou o primeiro turno em segundo lugar começa a última etapa da disputa na liderança. A pesquisa Istoé/Sensus divulgada no sábado 11 já apontava esse movimento, quando revelou que Aécio estava com 52,4% das intenções de voto. 

Na última semana, os levantamentos que são feitos diariamente pelo comando das duas campanhas também mostraram a liderança de Aécio. É com base nessas consultas que tanto o PT como o PSDB planejam a última semana de campanha. E tudo indica que o tom será cada vez mais quente. No PT há uma divisão. Um grupo sustenta que a campanha deve aumentar o tom dos ataques contra Aécio e outro avalia que a presidenta deva imprimir um ritmo mais propositivo à campanha. 

O mais provável, no entanto, é que a campanha de Dilma continue a jogar pesado contra o tucano. Segundo Humberto Costa, líder do PT no Senado, o partido vai insistir na tese de que é necessário “desconstruir a candidatura tucana”. “Não basta ficar defendendo nosso governo”, disse o senador na sexta-feira 17. Claro, trata-se de um indicativo de que a campanha de Dilma vai continuar usando do terrorismo eleitoral. “Se deu certo contra Marina, deverá dar certo contra Aécio”, afirmou Costa.

No QG dos tucanos, a ordem é não deixar nada sem resposta e continuar mostrando ao eleitor os inúmeros casos de corrupção que marcam as gestões petistas, particularmente os quatro anos do governo de Dilma. “Não podemos nos colocar como vítimas. O que precisamos é mostrar nossas propostas, mas em nenhum momento deixar de nos defender com veemência das armações feitas pelos adversários”, disse um dos coordenadores da campanha de Aécio Neves. “Marina tentou apenas fazer a campanha propositiva e acabou atropelada pela máquina de calúnias do PT.” 

Nessa última semana de campanha, Aécio vai intensificar a agenda em Minas e no Nordeste, principalmente na Bahia, em Pernambuco e no Ceará. Não está descartada a possibilidade de que os nomes de novos ministros venham a ser divulgados pelo candidato. (Isto É)

O irmão da Dilma e a irmã do Aécio

    Os debates entre os candidatos são importantes eventos da campanha eleitoral. Por serem realizados ao vivo, com menor influência dos marqueteiros e sem possibilidades de regravação, edições e cortes, eles nos auxiliam distinguir qual postulante ao cargo é mais equilibrado, objetivo, eficaz e sincero.
    Se a exposição de propostas e planos de governo são importantes, por outro lado não podemos negar a utilidade dos questionamentos em relação ao caráter e honestidade do adversário, uma vez que sabemos que a árvore ruim gera fruto ruim.
    Assisti o debate do SBT nesta última quarta-feira, 16 de outubro, em determinado momento a candidata Dilma questionou seu adversário sobre nepotismo (ato de nomear parentes para cargos de confiança no serviço público). Segundo a candidata, Aécio teria nomeado sua irmã Andrea Neves da Cunha, para cargo do executivo em Minas Gerais enquanto ele era Governador do Estado.
    Que a irmã do Aécio trabalhou para seu governo é público e notório, mas a explicação dada por ele e o que se seguiu fez levantar a poeira na terra dos mineiros. Primeiro, Neves revelou que sua irmã não recebia para trabalhar: A jornalista Andrea Neves era voluntária, assim como muitas primeiras damas o fazem em municípios por esse Brasil a fora.
    No entanto, talvez por ter visto a candidata Marina, durante a campanha do primeiro turno da eleição, sendo massacrada por mentiras e meias verdades, Aécio resolveu contra atacar com outra informação:
    Segundo o candidato, Igor Roussef, irmão da Presidente, foi contratado por Fernando Pimentel, então Prefeito de Belo Horizonte, para trabalhar naquele município, porém, de acordo com Aécio Neves, o mesmo só recebia e não comparecia: “Minha irmã trabalhava muito e não recebia nada, seu irmão trabalhava nada e recebia muito.”
    Dois fatos: 1- Os marqueteiros e fabricantes de dossiê, muitas vezes, prejudicam seus contratantes ao propor que determinado assunto deva vir a baila, sem no entanto realizar uma pesquisa mais apurada. 2- O nepotismo cruzado é mais um dos males que a Nação enfrenta. Ele é mais difícil de detectar, ocorre quando alguém é contratado em um órgão de governo ou de outro Poder da República, exemplo: o Deputado oferece um cargo para o filho de um Prefeito, enquanto este põe na Prefeitura um parente do Deputado.
    Qual a solução? Leis e políticas voltadas a prestigiar os funcionários de carreira dos órgãos públicos, guindando-os aos cargos de livre nomeação.
    PETROBRAS: cada dia uma nova denuncia, e após as eleições haverá um salto nos preços dos combustíveis.       

Agora sou candidata a presidente

Maioridade Penal

   Por mais cruel que seja um crime praticado por um menor, a pena que lhe é imposta não pode passar de três anos de reclusão.
    A maioridade é atingida ao se completar 18 anos, ou em caso de emancipação, que é um ato praticado pelos responsáveis contando com a devida autorização judicial, ou ainda em caso de formatura em curso superior antes do décimo oitavo aniversário.
    No Brasil, os jovens podem votar assim que completam 16 anos, portanto a comunidade os julga capazes de decidir e escolher quem deve exercer cargos de administração e legislação. No entanto os próprios legisladores imbecilizam os menores quando o assunto é criminal e penal.
    Existe um abismo entre aquele que pratica um crime hediondo aos dezessete anos e onze meses e o outro que o faz após arredondar dezoito anos, o primeiro fica no máximo três anos enquanto o segundo poderá perder sua liberdade por trinta longos anos.
    Uma vez que a criminalidade tem aumentado, devido a vários fatores, dentre eles o desleixo federal com nossas fronteiras, cresce o apoio e a ansiedade da população pela alteração da maioridade penal, o que mais se fala é em baixá-la de 18 para 16 anos.
    A eleição para Presidente está aí e o assunto veio a baila quando um dos candidatos, Aécio Neves, empunhou a bandeira da redução da maioridade penal. Podemos inferir que parte de sua expressiva votação, que o elevou ao segundo turno, provém desta decisão tomada.
    Sabendo que sua concorrente ao cargo, Dilma Roussef, terá dificuldade para prometer o mesmo, seja por suas convicções pessoais (Dilma, como guerrilheira, empunhou armas ainda bem jovem) ou por exigência de seu partido o PT (que tratou bandidos do mensalão como se esses fossem heróis), Aécio tem nesta sua proposta um grande trunfo para amealhar milhões de votos de homens e mulheres que têm sido impiedosamente caçados por criminosos nas ruas e praças da cidade, ou ainda nas rodovias, estradas e propriedades rurais.
    Porém, nesta Quinta-feira, 09 de Outubro, o candidato do PSDB e do Governador Geraldo Alckmin, teve que dizer não a uma exigência de Marina Silva, que quis vincular seu apoio a Aécio à manutenção da atual lei da maioridade penal. Aécio quer o apoio de Marina, mas preferiu manter a coerência de sua proposta. O povo, prisioneiro em suas moradias, agradece.
    A redução da maioridade penal não é uma panacéia contra o crime, mas já seria um passo a frente.
O AVIÃO E O AEROPORTO: ao mesmo tempo que o Procurador Geral da República, Janot, considera lícito e legal a construção do aeroporto de Claúdio-MG por Aécio, em Brasília, um petista, que fabricou um dossiê contra o Senador José Serra é pego transportando dinheiro ilegal de Minas para Brasília.
   

O Brasil votou pela mudança

    Motivos os mais variados: preços de alimentação altos e em alta, esvaziando os bolsos, gasolina cara e com muita potência para subir após a eleição, conta de luz pronta para dar choque após o segundo turno, um povo endividado e a indústria nacional diminuindo de tamanho e importância.
    Os votos dos principais candidatos anti Dilma sobraram para provocar o segundo turno, não adiantou o PT apelar para mentiras para destruir a Marina, pois os votos que lhe foram arrancados acabaram servindo ao Aécio. Este último parece ter sido o mais prejudicado pelos erros grotescos dos institutos de pesquisas. No Rio Grande do Sul, o terceiro colocado nas pesquisas virou primeiro na votação para governador, pode uma coisa desta!?
    A roubalheira na Petrobras pode não influenciar na decisão do eleitor mediano, mas mesmo os mais desinformados conhecem e reconhecem a farra da Copa e já ouviram falar dos petistas presos no mensalão.
    Não dá para dizer quem ganhará pois a “máquina” é muito forte e Dilma já disse que “fará o diabo para ganhar a eleição” e pelo jeito a disposição da candidata é ainda maior, pois ela e seus companheiros não estão nem aí se o País está virando um inferno.
    O mercado adverte, se não houver modificações poderemos ter uma tempestade perfeita: baixo crescimento, inflação e desemprego juntos e misturados.