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quarta-feira, 20 de março de 2013

GARGALO


Gargalo

Trânsito engarrafado! Talvez fala-se assim pois para esvaziar uma garrafa enfrentamos o afunilamento de sua saída, o gargalo.
 
Quando a Prefeitura proibiu quem está na Av. Leopoldino virar à esquerda para entrar na R. Senador Pena, ao mesmo tempo que inverteu a mão de direção da R. Governador Valadares, ela criou um gargalo.
 
Devido às mudanças acima, quem desce a R. João Pinheiro, ou se arrisca no morro da onça, ou terá que ir pela Leopoldino até o trevo da Av. Santos Dumont. Anda mais, gasta mais, demora mais, se arrisca mais aos acidentes...
 
 Dá para notar que esta conversão, à esquerda, da Leopoldino para a Senador Pena foi proibida visando atender ao fracasso que será o corredor de ônibus leste-oeste, porém a atitude foi mais um tiro no pé dado pelos técnicos, pois o problema criado é maior que o solucionado.
 
Ainda há tempo de voltarmos à razão e matarmos no ninho os ovos da serpente deste corredor.
 
Ou a Prefeitura volta a sinalizar e permitir a dita conversão, ou inverte o sentido da Governador Valadares. Particularmente penso que a inversão da R. Governador Valadares foi positiva, pois facilita os retornos da Leopoldino, portanto, sou a favor de permitir a quem está na Leopoldino converter à esquerda. Que os deuses do trânsito escutem nossas preces.

ESCÂNDALO EM PASADENA


Escândalo em Pasadena

Pasadena é uma cidade no Texas, estado americano. Ali ocorreu um escândalo que mexeu com o seu, o nosso bolso.
 
O que passo a informar foi divulgado e denunciado pelo jornal Estado de São Paulo.
 
A Petrobrás, aquela mesma que está com as pernas bambas, devido às ingerências da dupla Dilma e Lula, comprou uma refinaria de petróleo em Pasadena. Bom “né”?! – “Né” nada “sô”! “Tamo” tomando o maior “tumé”!
 
Acompanhe a tragédia: Em 2005, as empresas da Bélgica Astra/Transcor, pagaram 42,5 milhões de dólares pela refinaria, mas em 2006 os belgas encontraram uns “trouxas” que pagaram 1,18 bilhões de dólares pela mesma refinaria, isso mesmo, a Petrobrás alimentou essa galinha de ovos de diamante, pagando este “negócio de Ali Babá” com o dinheiro que lucra nos vendendo gasolina e diesel.
 
Mas para dizer que foi um mal negócio não basta ser caro, tem que ser mal feito: as cotações de mercado afirmam que a refinaria vale um décimo do valor pago pela petroleira brasileira.
 
Quer mais?! A Petrobrás tinha colocado a refinaria de Pasadena à venda, para finalmente realizar o tal prejuízo, de quase um bilhão de dólares. Sei que nesse ponto alguns pensarão: a Petrobrás, sob nova presidência (de Graça Foster), observou irregularidades e vai agir diferente. Que nada, o que parou o negócio, cujo feminino poderia ser negociata, foi uma investigação iniciada pelo Tribunal de Contas da União, devido às denúncia do Estadão.
 
Fique sabendo também que a nossa querida Petrobrás pôs a refinaria no balcão do boteco para levantar uma grana preta que está faltando e incluiu também, neste embrulho do desespero, as unidades que possui na Argentina.
 
Mas o que mais me dói não é o bolso, nem é saber que bancamos estas farras de gastos e maus negócios. Dolorido mesmo é ouvir de alguns esquerdistas que beatificam Hugo Chaves e oram em agradecimento a Fidel Castro, que a culpa de nosso subdesenvolvimento está nas atitudes imperialistas americanas e européias.
 
Ora, os brasileiros vão às urnas, elegem uma turminha para agir em Brasília, esta companheirada adota, alimenta e fortifica o mensalão, compra refinaria de 40 e paga 1000, e a culpa ainda é dos “gringos”, tome tento!
 
A capitalização da Petrobrás, vangloriada pelo governo Lula, que se baseou em taxações de um petróleo que ainda jaz nas profundezas do mar e sequer temos certeza que de lá sairá, já foi toda moída na bolsa de valores, devido a estes e outros desmandos.
 
Enquanto isso, neste país que dorme em berço esplêndido, a popularidade da Presidente Dilma está atrelada à inflação, só sobe!
Nossa ignorância cobra seu preço.

terça-feira, 12 de março de 2013

Lula versus Lincoln

Lula versus LincolnUma comparação entre uma prancha de surfe e um transatlântico não se sustenta por muito tempo. Da mesma forma, é sarcástico comparar o ex-presidente Lula ao 16o líder americano: Lincoln.
 
Mas, neste assunto quem deu corda (para se enforcar) foi o Lula, que em um discurso, talvez inspirado pelo sucesso da cinebiografia do ianque, alegou que ambos apanhavam muito da imprensa. Se é para comparar vamos lá:
 
Lincoln trabalhou duro e não teve muita oportunidade para estudar, mas foi um autodidata, ele devorava livros e tornou-se um advogado, ou rábula, como queira. No outro canto, Lula se rendeu a maciez das poltronas do sindicato e seu aprendizado ficou em estado de letargia.
 
Eleito deputado, Lincoln declarou-se contra a libertação dos escravos, alegou que brancos e negros não são iguais e firmou posição contra o voto destes últimos, porém, quando presidente, sua vivência e amadurecimento o levaram a alterar suas antigas convicções, levando-o a propor e lutar pela aprovação da emenda que aboliu a escravatura naquele país.
 
 Eleito deputado federal, Lula, se fazendo de bom moço, declarou que no Congresso havia uns trezentos picaretas, só que sua vivência e apodrecimento o levaram, quando presidente, a conviver com o mensalão (o maior dos escândalos da República) e outras picaretagens.
 
O americano, durante a guerra civil americana, em conversa com assessores de governo, elogiou o General Lee, que comandava as tropas adversárias, alegando que o mesmo era um bravo, um homem honrado. Em quais episódios você se lembra de ter visto Lula elogiar um adversário político?
 
Abraham Lincoln ordenou que os adversários derrotados não seriam mortos ou humilhados era um estadista, praticava atos e adotava discurso conciliador. Lula demonizou seus opositores e antecessores, é um fisiologista, pratica atos e adota discurso esnobe.
 
Lula certa vez disse que ler jornais lhe causa azia. Em oposição a essa preguiça mental, Lincoln em sua juventude foi desafiado a duelar, coube lhe a escolha a das armas: espadas. Ele se beneficiaria de sua envergadura, pois media 1,93 m, no momento de iniciar a luta um padrinho interveio pela conciliação, Lincoln se desculpou com seu desafeto e não houve duelo. Nesta época, Lincoln escrevia artigos muito críticos em jornais e seu desafiante se sentira ofendido. Eis que surgem as diferenças: enquanto Lula não lê e tem azia o outro escrevia e causava azia.
 
Lula usou a máquina de governo inundando TVs, rádios e grandes jornais com dinheiro a fim de construir seu mito, que está se desfazendo aos poucos. Lincoln não promoveu farras com a verba pública americana, mas construiu um mito, uma lenda, uma legenda, que está se fortalecendo.
 
Desculpe-me por tomar seu tempo comparando desiguais.