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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

ENQUETE QUE INQUIETA XXXIV

Resultado da 

ENQUETE QUE INQUIETA - XXXIV

Como o PT Pode Tudo, e agora resolveu proibir o uso do termo MENSALÃO, teremos que substituí-lo, mas, por qual?

Escolha o seu preferido dentre estes:

MENSALULÃO
  4 (30%)
MENSALANDERSON
  5 (38%)
ADAUTODUTO
  1 (7%)
TRAZ-A-MALA-ZÉ
  1 (7%)
JABAZÃO
  2 (15%

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

CORRIJA PIAU! (VERSÃO EXPRESSO)


CORRIJA PIAU!

Livros ou apostilas? Essa será uma das primeiras decisões que caberá a Paulo Piau, assim que ele assumir a Prefeitura.
Anderson Adauto, há algum tempo, dispensou uma licitação (concorrência) e gastou mais que doze e meio milhões de Reais para adquirir apostilas para a rede municipal e com isso dispensar os livros didáticos, escolhidos pelos próprios professores, e bancados pelo governo federal.
 
O material adquirido pela atual administração frustrou expectativas, além de conter erros crassos e linguagem inadequada à realidade dos alunos do município.
Ao assumir a PMU em 1o de Janeiro, Piau encontrará muitas dívidas a pagar, salários defasados, obras por fazer, escolas por ampliar...
 
Há escolas sem biblioteca, com muitos alunos por sala, com apenas um vaso sanitário para dezenas de professores e demais funcionários...
 
Se Adauto gastou 12,5 mi de nossos impostos, quanto gastará Piau se tomar a decisão incorreta? Quinze? Vinte milhões?
 
Deixar de usar livros escolhidos pelos docentes municipais, de autores consagrados nacionalmente, adquiridos com verba federal e injetar a grana da educação em uma escola particular, que atende a alunos de uma realidade diversa aos da rede pública, é um ato errôneo.
 
Corrija Piau!


CORRIJA PIAU! (JUMBINHO)


CORRIJA PIAU!

Livros ou apostilas? Essa será uma das primeiras decisões que caberá a Paulo Piau, candidato eleito em Outubro último, assim que ele assumir a Prefeitura de Uberaba e deixar seu atual cargo de Deputado Federal.
 
O atual alcaide, Anderson Adauto, há algum tempo, dispensou uma licitação (concorrência pública) e gastou mais que doze e meio milhões de Reais para adquirir apostilas para a rede municipal de ensino, e com isso dispensar os livros didáticos, que tradicionalmente eram escolhidos pelos próprios professores, e bancados pelo governo federal.
 
O material adquirido pela atual administração frustrou expectativas, além de conter erros crassos e usar linguagem inadequada à realidade dos alunos do município, a tal ponto que as escolas estaduais de Uberaba quebraram um tabu e superaram as municipais em exames de avaliação de ensino.
Quando assumir sua cadeira na Prefeitura de Uberaba, em 1o de Janeiro, Piau encontrará muitas dívidas a pagar, praças detonadas, banheiros públicos a construir, salários defasados, muitas outras obras por fazer e consertar, escolas por ampliar...
 
Há estabelecimentos de ensino sem biblioteca, com excesso de alunos por sala, contando com apenas um vaso sanitário para dezenas de professores e demais funcionários se aliviarem em um curto espaço de tempo, que seria o recreio.
 
Se Adauto gastou R$ 12,5 milhões de nossos impostos, quanto gastará Piau se tomar a decisão incorreta? Quinze? Vinte milhões? E de onde virá esse dinheiro? Terá que ampliar a indústria das multas? Multiplicará os custos de IPTU? Criará novas taxas?
 
É bom lembrar que o professor do município de Uberaba é mal remunerado, tanto que há processos seletivos que sequer preenchem as vagas, outro evento que se nota é a migração dos docentes para a rede estadual em busca de melhores salários.
 
Uma breve consulta a um dicionário, que se trata de um livro e não uma apostila, observamos que o substantivo apostila designa um “resumo de livro”, portanto, compacta-se em uma apostila aquilo que amplia-se em um livro.
 
Deixar de usar os livros escolhidos pelos docentes municipais após se debruçarem sobre os mesmos, de autores consagrados nacionalmente, adquiridos com verba federal e injetar a grana da educação em uma escola particular, que atende a alunos de uma realidade diversa aos da rede pública, é um ato errôneo.
 
Corrija Piau!

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

UBERABA ACABA 2012

Foi um ano infernal,
sem Virada Cultural,
nem sequer policial,
"prá" jogar um Ubernal.

Nacional que não subiu,
Uberaba que caiu.
Fuça, fuça, fura o chão...
"Tá" sem grama o Uberabão.
É escolha! Não destino.
Proibiram até o Hino.

Por mais que se discurse,
um governo em decadência.
Quis comprar Boulanger Pucci,
mas ficou na desistência.
Do SAEM não fez exame,
e entregou o CARESAMI.

Kamel Casa criou asa,
da Viroca, só fofoca.
"Tá" sem Tok a construção,
Sem comida o Balão.
Lá se foi a tradição,
se quebrando o Espelhão.

Não tem fôlego "pro" cooper,
essa turma da Assuper.
Vai vendendo pingo a pingo,
cerra as portas no Domingo.

Se você quer um agravo:
não sai nada do Boi Bravo.
Um Bombeiro sem canil,
Carnaval que ninguém viu.

Só não enxerga quem não quer:
lá se vai a Emater.
Quer um pouco de insônia?!
Pensa planta de amônia.

Universitária? "Tá" precária!
Se mudou a Bandeirantes.
A sangria é diária.
Cada vez pior que antes!

Aqui tudo se derrete,
até curso do IFET,
sem Serviço Social,
Patuléia se deu mal.

Na ambulância age a máfia.
Secretário, que empáfia!
Fica só no chupa chupa.
O Abadia fecha a UPA.

Sou Prefeito reeleito,
não aguento agourento.
Se o que eu mando não for feito:
prendo, mato e arrebento.
Tive o empate de lambuja,
em "Belô" a ficha suja.

Eleição, quem se habilita,
a uma herança tão maldita!?
Agourento, eu admito:
"Tá" cheirando a peixe frito!

domingo, 9 de dezembro de 2012

Não deu para segurar

Não foi por falta de persistência ou tentativa, mas a versão petista de que o mensalão não existiu caiu por terra, bastou o Ministro Joaquim Barbosa do Supremo Tribunal Federal iniciar a leitura de seu voto nesta segunda-feira, 17 de setembro para percebermos que as provas coletadas pelo Ministério Público Federal são para lá de contundentes.
 
Há confissões, denúncias, documentos que comprovam pagamentos ilícitos, etc..., portanto aquela historinha, que estava fazendo a boiada dormir, de que o dinheiro do PT provinha de empréstimos legítimos, e que era repassado a partidos aliados como colaboração de campanha eleitoral, sendo usado sem a devida contabilização, o dito caixa dois não colou.
 
A tese do Procurador Geral da República, Sr. Gurgel, está sendo provada e admitida na íntegra: Armaram um esquema, uma quadrilha, que desviava dinheiro público, predominantemente do Banco do Brasil, do qual retiravam vultuosas verbas alegando que fariam propaganda e publicidade, no entanto, as agências contratadas apenas simulavam gastar o dinheiro corretamente, pois o serviço não era executado, ou era sem no entanto os descontos obtidos serem devolvidos, conforme rezava o contrato ao BB.
 
Uma vez desviado o dinheiro o esquema passava a se utilizar de bancos, leia se BMG e Rural, para abrigar a bufunfa, que saía de forma disfarçada, por exemplo através de empréstimos fraudulentos ou totalmente descalçados das típicas garantias bancária impostas ao sistema financeiro nacional.
 
Depois que o dinheiro era “emprestado” ao PT, ele chegava às mãos de políticos de partidos aliados, às vezes em malas, em cheques nominais e endossados pelas próprias agências, para evitar a identificação dos sacadores perante o Banco Central, em carros fortes, e o que mais necessitassem.
 
No momento em que escrevo, o Juiz relator do processo, está apontando a corrupção passiva de parlamentares, que teriam recebido a grana para votar conforme o interesse do governo em questões polêmicas.
 
As perspectivas mais modestas apontam para um montante desviado da ordem de cem milhões de Reais, há no entanto correntes realistas que supõem que a dinheirama foi da ordem de 300 milhões.
Cada vez menos pessoas acreditam que o ex-presidente Lula nada sabia, inclusive o “projeto de publicitário”, Marcos Valério teria confidenciado a amigos que Luiz Inácio era o grande chefão.
 
Outra notícia que repercutiu, e está repercutindo, na grande imprensa dá conta que Marcos Valério teria deixado em locais seguros, informações que, em caso de seu assassinato por queima de arquivo, revelariam maiores verdades.
 

Somemos a tudo isso, a abordagem que Lula fez ao Ministro do Supremo Gilmar Mendes, os ataques que ele promoveu à liberdade de imprensa e suas manobras para desviar a atenção do povo para outro assunto: a CPI do Cachoeira.
 
Não esqueçamos ainda o fato do Ministro Marco Aurélio Mello ter dito com todas as letras: “... Lula é safo.”.
 
Há partidos de oposição, ainda que tardiamente, estudando denunciar Lula para que o mesmo seja investigado.
 
Uma coisa é certeira: depois do julgamento do mensalão, os livros de História do Brasil, terão muita lama para ser dissertada.

Sangria desatada

Sangria desatada

Ainda bem que o Prefeito de Uberaba desistiu da maluquice de antecipar a inauguração de alguns leitos do Hospitério Regional.
Se morar numa casa que está em reforma é complicado, imagine estar doente em um prédio em construção: barulho, poeira, goteira, corte de água ou luz para realização de serviços complementares, é o caos.
Construído em um terreno exíguo, localizado em um trevo, em frente a um posto de gasolina e colado a um grande cemitério, o Hospitério já nasceu doente.
Ao invés de escolher um terreno digno e grande para construir esta casa de saúde, Anderson Adauto preferiu gastar, demolindo e transferindo o depósito da Prefeitura e passando, em consequência, a pagar aluguel em outro local.
Que a cidade necessita de mais leitos e profissionais de saúde é ponto pacífico, mas tudo que se faz com urgência (como inauguração de obra inacabada) é apenas uma comprovação de que não se fez a tempo e a hora o que deveria ter sido feito.
Outro papo furado é dizer que o prédio que está sendo construído será facilmente ampliado quando necessário. Imagine a construção de mais um andar: tem que retirar o telhado, ampliar escadas, rampas e elevadores, novamente o caos.
Se o terreno fosse outro, mais afastado do centro levaríamos recursos e desenvolvimento para novos bairros, dispensaríamos escadas e elevadores, poderia haver um amplo estacionamento.
Cabeças pequenas, hospitais diminutos!

sábado, 1 de dezembro de 2012

Gaveteiro?

Gaveteiro?

O Prefeito Anderson Adauto criticou em várias oportunidades seu antecessor, Marcos Montes, alegando que o mesmo promoveu um teste para avaliar os alunos das escolas municipais em seu último ano de governo, porém, segundo AA, Montes teria escondido o “mau” resultado em uma gaveta.
Se é difícil apoiar essa crítica, ao observarmos que na era Anderson houve fechamento de escola (Capitão Domingos), piora no nível salarial dos servidores, uso de apostilas ao invés de livros, algumas bibliotecas foram para caixas de papelão, morte do Cesube como instituição municipal e muitas outras pioras, por mais forte razão, duvidamos do que foi apregoado.
Enquanto Montes contratou a Universidade Federal de Juiz de Fora para avaliar os alunos em sua época, Adauto preferiu entregar seu serviço a uma escola de 2º grau e pasme, a mesma que vendeu, sem concorrência, apostilas para a PMU.
Mas outro fato está se concretizando: o ano escolar de 2012 se finda e o atual governo não aplicou, e não aplicará, nenhuma das duas etapas das provas do Saem (Sistema de Avaliação das Escolas Municipais), portanto, Anderson que fez uma leitura negativa do governo Montes, fará muito pior: não deixará uma referência para futuras ações didáticas.
Debaixo do tapete, ou no fundo da gaveta?