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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Birutas


No período eleitoral, quando o discurso flui fácil da boca dos políticos de carreira, o Prefeito eleito, Paulo Piau, afirmou ser a favor da construção de um aeroporto entre Uberaba e Uberlândia, para passageiros e cargas.

Talvez, com essa manifestação, nosso futuro mandatário tenha se livrado da polêmica em torno da desapropriação de imóveis vizinhos ao Aeroporto Mário Franco e assim amealhado alguns votos.

No entanto a festa acabou, e a ressaca virá, portanto os moradores da área que interessa à Infraero devem unir-se em torno de uma associação caso queiram garantir suas moradias ali ou em outro lugar, senão...

A ideia de uma pista de pouso entre as principais cidades do Triângulo é antiga e perdeu sua vez quando Anderson Adauto foi Ministro e, em prol, nada fez.

 Além disto, não podemos ficar planando em sonhos de uma tarde de eleição, devemos lembrar que estamos com os pés no Brasil, país que sequer consegue lançar um novo aeroporto na região da grande São Paulo, pelo contrário, tenta tampar o buraco fazendo puxadinhos nas estruturas já existentes.

Esperemos pelo menos que Paulo Piau administre a demanda de voos da Prefeitura em função de nosso aeroporto para não cancelarem as poucas opções que ainda persistem.

sábado, 3 de novembro de 2012

Linguagem "erranta"

Linguagem “erranta”


Uma única Língua une todos brasileiros: a Portuguesa. O patriotismo nos impulsiona a valorizá-la, e nossos governantes, por mais forte razão, têm que respeitar a norma culta.

Quando a PRESIDENTE Dilma criou para si o termo “presidenta” prejudicou a Língua Pátria e as mulheres. Jamais tivemos um “presidento”, assim como não procuramos um “dentisto”, e Dilma sabia disto desde quando era “estudanta”.

Na Argentina, há sim uma Presidenta, pois esta palavra existe, só que no Espanhol, porém somos brasileiros (e não brasilianos como diriam os argentinos).

A Presidente mandou e os petistas obedecem, pois saem por aí falando errado e plantando a semente do sexismo. A palavra que é comum aos dois gêneros, serve para homens e mulheres, colabora para o fim da competição entre ambos, derruba preconceitos e valoriza igualmente os sexos.

A “repórtera”, de uma revista “influenta”, jamais perguntará àquela “feiranta” se quando foi “estudanta” era “amanta” do vendedor “ambulanto”, mesmo sendo “conjuja” de um “motoristo”, pois tal pergunta é “deseleganta”.

Se nossa “governanta” se preocupasse com coisas mais “importantas” e “prementas” da nação, talvez não estivesse registrada no dicionário a palavra mensalão.