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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

BARBAS DE MOLHO


    Alguns suspeitam e outros têm certeza que Lula é proprietário de um apartamento de 3 andares e de um sítio, uma investigação está em andamento. O ex-presidente teria sido beneficiado por uma rede de corrupção que engloba empreiteiras e políticos, o esquema envolveria criação de facilidades para que as construtoras arrancassem fortunas dos cofres públicos e para compensar estas pagariam propina aos corruptos de plantão.
    Fortes indícios estão apontando que a traição ocorreu: o povo deu uma oportunidade a Lula e este não correspondeu sendo honesto e exemplar. A honestidade do agente público antes de ser uma virtude é uma obrigação.
    Na gestão PT vimos empreiteiras reformando estádios para a Copa da gastança, obras ruindo como as da transposição do Rio São Francisco, apesar de enormes carências, financiamos construções como o porto em Cuba e testemunhamos a derrocada da Petrobrás.
    Lula diz que é mais honesto que você, mas arrumou um jeito de escapar junto com a esposa do depoimento ao Ministério Público. Se não deve, por que teme?

    Há um ditado romano: “À mulher de César não basta ser honesta, tem que parecer honesta.”, aplicando ao caso: Lula deveria evitar relações sombrias, ainda que fossem legitimas. Outro ditado “Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza”.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Ato histórico: Pimentel roeu a corda

    Em 2015 o Governador Pimentel assinou um acordo com o sindicato dos professores de nosso estado, o SIND-UTE MG. O que foi combinado virou lei ao ser aprovado pela Assembleia de Minas, foi criado uma tabela de aumentos escalonados que elevaria o vencimento dos educadores até atingir o piso nacional da categoria em 2018.

    No dia do acordo, 15/05/2015, Pimentel pronunciou: “Nós estamos quitando uma dívida histórica com os professores da rede estadual de ensino.” e mais: “nós obtivemos o consenso necessário para dar esse passo histórico”.
    Se o acordo era histórico, conforme propagou o governo (teve até campanha publicitária para divulgar), e alguns sindicalistas pelegos e petistas concordaram e aplaudiram, o que dizer do descumprimento do trato? Acontece que o piso salarial foi reajustado e o Governo de Minas não concedeu o reajuste (11,36%) à categoria, defasando seus vencimentos.
    Mediante um “acordo histórico” coube a Pimentel promover uma “roída de corda histórica”. Pensando bem, o termo roer a corda, usado para descrever aquele que deixa de cumprir um acordo, é mais aplicável aos ratos, que roem e roubam muito.

    Os professores mineiros estão desarmados para esta luta, uma vez que o SIND-UTE costuma demonstrar mais afinidade com o PT do que com a categoria.