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domingo, 12 de fevereiro de 2012

SOMOS TODOS MORTAIS

O trecho abaixo foi colado e copiado da coluna FALANDO SÉRIO, escrita por Wellington Cardoso Ramos, publicada no Jornal da Manhã:

"Como simples mortal
Ex-prefeito Hugo Rodrigues da Cunha amargou, sem se queixar, longo tempo de espera em fila diante dos balcões de atendimento do Centro Administrativo da Prefeitura, nesta quarta-feira. Sem recorrer à lembrança dos bons serviços prestados ao município, ele aguardou pacientemente o momento de ser atendido para resolver questões relativas ao IPTU de sua propriedade."

Observe que o colunista enxerga um (ex) político como alguém merecedor de privilégios, como por exemplo o de furar filas.

A democracia e a república exigem o contrário, todos devemos respeitar as filas e suas devidas regras.

Admito no entanto, que se Hugo tivesse feito uma crítica a longa espera, que se tornou rotina no atual (des)governo, esta deveria repercutir mais, pois teria partido de alguém que dotado de experiência no assunto: administração pública.
Há uma enorme quantidade de brasileiros contaminados pela cultura da monarquia, na qual se dava privilégio aos nobres, eles precisam abandonar esta herança e procurar viver os tempos da república.

 


2 comentários:

  1. MArcelo, acompanho você a muito tempo, desde o programa do sergio ruas. Paarbens por seu engajamento, sabemos que o brasileiro foi doutrinado a simplesmente "deixar pra lá", "politica é assim mesmo", "todo mundo faz isso", e por aí vai. Sobre essa pessoa (waslington cardoso) pelo que sei (não sou uberabense) participou de varios governos (assemelhando-se ao PMDB), sempre sem deixar a teta. Assina uma coluna no Diario Oficial do Municipio, quero dizer no jornal da manha (sem acento como dizia o Ruas) onde nunca se lê uma linha contra a situação. Participa de comissões que geralmente só servem para amassar barro, na pratica nada. Ops, posso ser preso por esse texto pois o homi é otoridade, vide o caso da senhora que foi cobrar o PM e acabou espancada.

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  2. Obrigado pelas palavras. Ainda bem que há pessoas atentas para combater as "atentadas".

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