O Jornal da Manhã deve ter ficado na dúvida! A notícia dele, copiada abaixo, que foi publicado na página CIDADE, não caberia melhor na COLUNA POLICIAL, afinal, levando se em conta que o hospital Beneficência Portuguesa é referência regional para realização de partos, o que está sendo feito não é um crime?
"04/02/2012
Beneficência
Portuguesa pode fechar as portas por falta de ginecologista. Vinte
profissionais pediram demissão, insatisfeitos com a remuneração.
Durante toda a semana, o hospital passou por apuros, e por pouco não
precisou encerrar as atividades no dia 1º de fevereiro, como estava
previsto.
De acordo com a gestora do Hospital Beneficência
Portuguesa, Raquel dos Santos Anjo, o hospital trabalha com uma
cooperativa de médicos, e o contrato é vinculado à prefeitura, por meio
do Sistema Único de Saúde (SUS). No dia 30 de novembro de 2011 o
contrato venceu, mas os médicos continuaram em atividade na expectativa
de que tivessem mudanças quanto aos valores, pois há cinco anos não
havia aumento nos salários. Em virtude das medidas de contenção de
gastos adotadas pela prefeitura, principalmente na área da saúde, que
foi da ordem de 6%, os funcionários teriam de ficar por mais um ano sem
aumento."
Muitos bajuladores do poder, detentores de cargos nomeados, parte da imprensa que recebe por publicidades oficiais e prestadores de serviço que surfam no orçamento municipal, ficam a pregar que o governo Anderson Adauto é o "melhor que Uberaba já teve", que "abriu a cidade", revolucionou, etc. Observando atos como estes (5 anos sem aumento de salário, seguidos de uma merreca de 6%), podemos dizer sem medo de errar:
- O pior, pior governo;
- cidade aberta para bandidos executarem toda espécie de crime, inclusive a caça aos cidadãos na rua,
- um tipo de revolução: com fogo e incompetência, medicamentos viram cinzas.
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